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terça-feira, 24 de maio de 2011

Fisioterapia na Gravidez Porque é importante?



A fisioterapia durante a gestação é muito importante e após também chamamos de fisioterapia no pré parto e pós parto.A função do fisioterapeuta é orientá-la e conscientiza –la para que desenvolva toda a potencialidade de sua musculatura,cujo o controle e coordenação serão solicitados nesse momento.Então dirigimos nossa atenção na prevenção de complicações,proporcionando uma melhor  qualidade de vida à mulher e, sem dúvida, teremos um nascimento mais participativo e humanizado.

No pré parto avaliamos sinais vitais ,identificamos a etapa /fase dô parto, avaliamos a função respiratória,avaliamos a presença de edemas, batimentos cardíacos do bebê. As técnicas aplicadas no pré parto tem como objetivos, minimizar os transtornos circulatórios,melhorar o sistema cardiovascular, promover uma boa postura no pré parto, fortalecer musculatura dos membros superiores e inferiores no pré natal, manter função dos músculos abdominais, melhorar a percepção da musculatura perineal, melhorar a capacidade de relaxamento  e minimizar a dor.

Algumas técnicas como movimentos de pelve na bola antero/pôstero/lateral,massagem profunda na região lombossacral durante as contrações, massagem lenta e superficial no abdômen , sentar inclinando para frente, flexão de tronco sobre a barriga na bola,sentar em cavalo na cadeira,paciente de joelho faz pressão no períneo, e realizar TENS na região lombar,monetarização das fases  do parto e musicoterapia.
Pois poderão assumir vários tipos de posições para o parto,sendo na posição ortostática ,decúbito lateral,decúbito dorsal. Esses objetivos  proporcionam o em estar da gestante,tornando esse momento de pré parto algo mais tranquilo.
Depois do parto é de extrema importância a realização dos exercícios pois é a chave para a melhora significativa e assim o restauro da saúde da mamãe. Ainda, depois do parto deve se levar em consideração de que o corpo tenderá a se acostumar com a postura diferenciada, peso diferenciado, entre várias outras coisas. Por isso, os exercícios feitos depois da gravidez tendem a evitar problemas futuros como:
- Disfunção ao assoalho pélvico
-má postura
- motilidade  gastrintestinal reduzida por amamentar
- Alto imagem negativa (depressão pós-parto)

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Fisioterapia no Câncer de Mama



O conceito de reabilitação esta relacionado diretamente à qualidade de vida. Considerando-se a alta incidência do câncer de mama, a grande possibilidade de uma longa sobrevida e a desestruturação que o diagnóstico e tratamento do câncer de mama acarretam na vida da mulher, tem ocorrido uma maior demanda para se investir na qualidade de vida da paciente. Portanto qualquer procedimento cirúrgico seja curativo ou paliativo, está associado ao risco inerente de complicações, que serão os alvos do processo de reabilitação (prevenção e/ou recuperação).

A restauração completa da função deveria sempre ser o objetivo da reabilitação. Caso não for possível, a manutenção da capacidade funcional em sua extensão máxima permanece como objetivo. Os esforços da equipe de reabilitação muitas vezes podem retornar o paciente com câncer a uma vida ativa e produtiva. Estes objetivos da reabilitação devem ser adaptados a cada paciente e, se necessário, alterados de acordo com as mudanças das necessidades do paciente

Durante a terapia adjuvante e no seguimento, deve-se priorizar a prevenção e minimização das complicações, sejam elas linfáticas, posturais, funcionais e/ou respiratórias.
Para o controle dos sintomas álgicos, as pacientes devem realizar exercícios domiciliares, manobras ativas de relaxamento muscular e auto-massagem no local cirúrgico. A atividade física deve ser recomendada, sendo contra-indicado o uso do braço em movimentos rápidos e de repetição, assim como atividades com carga.

A atuação do fisioterapeuta deve ser iniciada no pré-operatório, objetivando conhecer as alterações pré-existentes e identificar os possíveis fatores de risco para as complicações pós-operatórias, e quando necessário, deve ser instituído tratamento fisioterapêutico nesta etapa, visando minimizar e prevenir as possíveis seqüelas. No pós-operatório imediato, objetiva-se identificar alterações neurológicas ocorridas durante o ato operatório, presença de sintomatologias álgicas, edema linfático precoce, e alterações na dinâmica respiratória.

Os exercícios realizados nos programas de reabilitação física no pós-operatório de câncer de mama não seguem um guideline. Muitas propostas de reabilitação foram desenvolvidas para minimizar as complicações pós-operatórias, como o volume de secreção drenada, a incidência de seroma, de deiscência da ferida cirúrgica e, a longo prazo, o desenvolvimento de linfedema crônico.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Fisioterapia na Hérnia de Disco

O que é a Hérnia de Disco?
A coluna vertebral é composta por vértebras, em cujo interior existe um canal por onde passa a medula espinhal ou nervosa. Entre as vértebras cervicais, torácicas e lombares, estão os discos intervertebrais, estruturas em forma de anel, constituídas por tecido cartilaginoso e elástico cuja função é evitar o atrito entre uma vértebra e outra e amortecer o impacto.
Os discos intervertebrais desgastam-se com o tempo e o uso repetitivo, o que facilita a formação de hérnias de disco, ou seja, a extrusão de massa discal que se projeta para o canal medular através de uma ruptura da parede do anel fibroso. O problema é mais freqüente nas regiões lombar e cervical, por serem áreas mais expostas ao movimento e que suportam mais carga.



A hérnia de disco é geralmente precedida por um ou mais ataques de dor lombar.
Rupturas irradiando-se patoanatomicamente são conhecidas por ocorrer na parte posterior do anel, indo em direção a áreas nas quais as terminações nervosas descobertas estão localizadas.

Os sintomas mais comuns são: Parestesias (formigamento) com ou sem dor na coluna, geralmente com irradiação para membros inferiores ou superiores, podendo também afetar somente as extremidade (pés ou mãos). Esses sintomas podem variar dependendo do local da acometido.
Quando a hérnia está localizada no nível da cervical, pode haver dor no pescoço, ombros, na escápula, braços ou no tórax, associada a uma diminuição da sensibilidade ou de fraqueza no braço ou nos dedos.


Entre as causas da hérnia estão os fatores genéticos têm um papel muito mais forte na degeneração do disco do que se suspeitava anteriormente. Um estudo de 115 pares de gêmeos idênticos mostrou a herança genética como responsável por 50 a 60% das alterações do disco.

Tratamento Fisioterápico

A disfunção dos tecidos moles pode alterar o movimento articular e diminuir a eficácia da mobilização-alongamento da articulação. É por isso que o tratamento frequentemente começa com este procedimento visando diminuir a dor e o espasmo muscular ou aumentar a mobilidade dos tecidos moles. Esses procedimentos auxiliares podem também tornar mais fácil a realização da mobilização das articulações, produzindo um efeito mais duradouro. Dentre as técnicas de fisioterapia manual utilizamos a Osteopatia, Maitland, Mulligan e mobilizações articulares.




Após o término das sessões previstas é fundamental buscar alternativas para manter os benefícios decorrentes do tratamento. Serão necessários estímulos frequentes e graduais que garantam a integridade das estruturas músculo-esqueléticas envolvidas e previnam contra novas crises. A opção eficiente e segura é um programa de exercícios de musculação que incluem os principais componentes da aptidão física relacionados à saúde (potência aeróbica, força e flexibilidade) ajustados de acordo com a especificidade da situação e supervisionados por profissionais de Educação Física.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Atuação do Fisioterapeuta em Pacientes com Derrame...



O AVC - Acidente Vascular Cerebral - também chamado de Derrame, consiste na perda do suprimento de oxigênio em uma determinada parte do cérebro com consequente morte tecidual, resultado de obstrução ou ruptura das artérias cerebrais ou do tronco cerebral. Muitos são os fatores causadores do AVC mas os principais são a Hipertensão Arterial, o fumo, sedentarismo, Diabetes, genética, Stress, etc.

Ao contrário do que muitos pensam, a pressão baixa ou Hipotensão Arterial também é potencialmente perigosa pois causa o AVC isquêmico devido a reduzida velocidade do fluxo sanguíneo no vaso.
O AVC pode ser de dois tipos:

      • o hemorrágico - que acontece quando um pequeno ou, algumas vezes, um grande vaso intra cerebral se rompe causando uma hemorragia, ou

      • isquêmico - o que significa dizer que ele foi causado por uma trombose ou uma embolia.

A gravidade dos dois é distinta. Literaturas e a prática clínica confirmam que o AVC hemorrágico evolui de forma mais aguda, sendo mais mortal, porém os AVC’s isquêmicos evoluem de forma mais lenta e costumam deixar sequelas motoras mais extensas.

O Fisioterapeuta tem fundamental importância na recuperação deste paciente sendo o responsável pela sua reabilitação física. Quanto mais rápido for instituído o tratamento, melhores serão os resultados.

O AVC costuma deixar sequelas chamadas de hemiplegia ou hemiparesia, que consiste, respectivamente, na perda total ou parcial de movimentos no braço e perna do mesmo lado do corpo, sendo comum também atingir a face. Ainda em relação aos aspectos motores, podemos observar espasticidade, incoordenação motora e alterações no equilíbrio e marcha. Problemas secundários como ombro doloroso podem ocorrer.

O Fisioterapeuta integra no tratamento do paciente com AVC a Cinesioterapia clássica; técnicas cientificas como os métodos Kabat e Bobath; treinamentos para a educação e reeducação neuromuscular e dos movimentos, inclusive para a introdução do uso de andadores, muletas e bengalas; hidrocinesioterapia e; o uso de recursos como a aplicação de calor, frio, massagens sedativas ou estimulantes e estimulação elétrica, objetivando ao final, a reintrodução do paciente no convívio social e profissional.

quinta-feira, 24 de março de 2011

A Importância da Fisioterapia Geriátrica ...

 


A fisioterapia preventiva tem como objetivo criar um programa de “prevenção às quedas”, melhorando a força muscular, equilíbrio, propriocepção, coordenação motora e deve estar aliada com orientações aos pacientes e familiares sobre retirada ou fixação de tapetes, instalação de faixas antiderrapantes no piso e barras de suporte no banheiro e em corredores.  


   Entre as alterações relacionadas à idade, estão a presença de fatores de risco e a ocorrência de doenças crônico-degenerativas, que determinam um certo grau de dependência, relacionado diretamente com a perda de autonomia e dificuldade de realizar as atividades básicas de vida diária, interferindo na sua qualidade de vida.

     A existência de déficit ou perda da capacidade funcional (capacidade de o indivíduo realizar suas atividades físicas e mentais necessárias para manutenção de suas atividades básicas e instrumentais), que geralmente está associada com as condições de artropatias, hipertensão arterial sistêmica sistólica e/ou diastólica e cardiopatias; pode acarretar em fragilidade, dependência, institucionalização, risco aumentado de quedas, problemas de mobilidade e morte, trazendo complicações ao longo do tempo e gerando cuidados de longa permanência e alto custo.

 Nesse caso, a fisioterapia é peça fundamental no que se diz respeito a recursos terapêuticos utilizados com finalidades de manutenção da autonomia e independência funcional do idoso, contribuindo para o envelhecimento saudável e bem sucedido.

   A atenção integral do idoso de forma mais humanizada, com ações de prevenção de agravos, promoção, proteção e recuperação da saúde, exigem a participação de equipes multiprofissionais e interdisciplinares, incluindo a participação do fisioterapeuta. 

   Dessa forma, baseando-se nas condições psico-físico-social, o fisioterapeuta é capaz de atuar desde a atenção básica até reabilitação, participando efetivamente na transformação social que se faz necessária à saúde e buscando promover, aperfeiçoar ou adaptar através de uma relação terapêutica, o indivíduo a uma melhor qualidade de vida.  

terça-feira, 22 de março de 2011

Tratamento Fisioterápico na Doença de Parkinson

 A Doença de Parkinson foi descrita pela primeira vez em 1871, por James Parkinson, é uma doença neurológica, que afeta principalmente uma estrutura chamada gânglios da base.

Os principais sintomas da doença são: tremor em repouso, rigidez, bradicinesia – hiposinesia, postura em flexão, perda de reflexos posturais e o fenômeno de congelamento.

O tremor em repouso está presente nas extremidades e em repouso, desaparece à ação. A rigidez caracteriza-se pelo aumento do tônus muscular, que oferece maior resistência ao movimento. Na postura em flexão a cabeça se inclina, o corpo se dobra para frente, as costas entram em cifose, os braços são mantidos a frente do corpo e os cotovelos, quadris e joelhos ficam dobrados. A bradicinesia é a lentidão dos movimento.
. Enquanto a hipocinesia é a redução do arco do movimento. A perda dos reflexos posturais ocasiona quedas e infelizmente uma incapacidade de ficar de pé sem auxilio e a incapacidade momentânea de executar movimentos ativos, como o movimento das pernas ao andar,  abertura dos olhos, etc.

Embora a terapia farmacológica seja base do tratamento, a fisioterapia também é muito importante. Ela envolve os pacientes em seu próprio atendimento, promove o exercício, mantém ativos os músculos e preserva a mobilidade.

O tratamento fisioterapeutico consiste em treinamento das atividades mais difíceis, manutenção ou melhora das condições musculares, através de exercícios de alongamento e fortalecimentos globais, além de exercícios posturais e de equilíbrio, todos eles associados a exercícios respiratórios, oferecendo ao paciente condições ideais ou próximas disso, para que possa realizar atividades mais facilmente.

Todos esses exercícios devem ser feitos de forma lúdica, sempre tentando prender a atenção do idoso para atividade, para isso vale tudo: usar bolas de vários tamanhos e cores, bastões (tipo cabo de vassoura), bambolê, oferecer circuitos de atividades com e sem obstáculos, como o treino de marcha em superfícies diferentes e irregulares. Simular atividades do dia-a-dia pois éde  extrema importância para adquirir confiança e estimular a independência.

Nesse ponto, a família tem um papel fundamental, pois para todas as atividades do dia-a-dia, a família deve incentivar e encorajar o idoso a realizar tudo sozinho, mas sempre com a supervisão de alguém.

Com a fisioterapia e o apoio da família, esse individuo torna-se mais ativo e independente, oferecendo menos risco de complicações, como as quedas, e proporcionando melhor qualidade de vida.

sexta-feira, 18 de março de 2011

A Importância da Fisioterapia na Fibromialgia


  A fibromialgia é uma síndrome de caráter e etiologia desconhecida, caracterizada por dor musculoesquelética que afeta varias áreas do corpo, sendo mais comum em mulheres do que em homens, surgindo mais freqüentemente entre os 40 e 55 anos de idade .

    O nome Fibromialgia significa dores nos músculos e tecidos conectivos fibrosos (ligamentos e tendões), afeta principalmente músculos e seus locais de inserção nos ossos. Embora se manifeste como uma doença articular, não é inflamatória (artrite) e não causa deformidades nas articulações.

   As áreas doloridas na Síndrome da Fibromialgia são similares em localização às áreas de outros tipos comuns de dores ósseas e musculares como cotovelo de tenista ou bursite trocanteriana. Os pontos tendem a estar presentes em ambos os lados e em diferentes locais.

   Os locais dolorosos são, occipital (inserção do músculo occipital), Cervical baixa (face anterior no espaço intertransverso de C5-C7), Trapézio (ponto médio da borda superior), Segunda costela (junção da segunda costocondral), Supra espinhoso (acima da borda medial da espinha da escápula), Epicôndilo lateral (a 2 cm do epicôndilo), Glúteos (quadrante lateral e superior das nádegas), Trocanter maior (posterior à proeminência trocantérica), Joelho (região medial próxima à linha do joelho), os pacientes relatam dor em 11 dos 18 pontos .

 O tratamento da fibromialgia é, comumente, sintomático por causa da ausência de entendimento da sua etiologia e fisiopatologia. Diversas modalidades têm sido sugeridas desde exercícios na água, programas de alongamento, fortalecimento e condicionamento aeróbio em solo, terapias alternativas, técnicas de relaxamento, calor superficial, calor profundo, tração vertebral, massagem, dentre outros

De acordo com Knoplic (2006) os dois grandes objetivos da Fisioterapia no tratamento da Fibromialgia, são: Exercitar os músculos doloridos com exercícios de alongamento; Melhorar as condições cardiovasculares com exercícios aeróbicos (caminhar, andar de bicicleta, nadar e hidroginástica).

Podem ser estabelecidos programas de exercícios que promovam sensação de bem estar, aumentado à resistência e diminuindo a dor. É necessário primeiramente realizar uma avaliação antes de iniciar um programa de treinamento físico. Sugerem-se exercícios regulares em dias alternados, aumentando gradualmente as atividades até atingir boa aptidão física

Conclui-se que há a necessidade de maior número de pesquisas científicas dedicadas à busca de orientações sobre a fibromialgia, a importância da fisioterapia no tratamento desta síndrome e as técnicas mais indicadas para o tratamento desta patologia ainda desconhecida. Deste modo outras técnicas que visem à melhora de pacientes com esta patologia poderão ser investigadas, contribuindo com a escolha do melhor método a ser utilizado em cada caso.